Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver o universo...
por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
e não do tamanho da minha altura...
Alberto Caeiro
Raise the Mind - Ana Diniz 2011
Esta foto foi feita as sete horas da manhã no dia primeiro de maio, minutos antes da meditação com grupo Tantra, por Kimaya, tudo em perfeita harmonia em como a Deusa Kali sabe nos acariciar a visão.
Vista do Alto da Pousada Fornasier (Bento Gonçalves).
5 comentários:
Estou calada, mas com certeza, ainda posso voar, eu sempre voei, eu sempre voarei, eu nunca deixarei de voar. Compreendo isso fácil porque os meus voos, eu já vi e senti. Sim, mesmo calada.
Lindo vídeo, linda música!
Suzana/LILY
P.S.: o TEM hoje impossibilitou o JJ e ontem quase morri de tanto comer. Cruzes!
Voltei! Voltei mesmo, fui à rua e voltei...
Não falei da fotografia e do texto:
A imagem lembrou-me o fim de um incêndio que não deixou destroços. Não sei se isso é possível, mas a imagem também faz pensar que trata-se de um local acima, no céu. Lá, com certeza, deve haver incêndios diferentes sob o prisma da visão.
Está pensando que é só você que divaga e vê rostinho sorrindo entre dois pés? kkk.
Quanto ao texto: há pessoas que vivem em vilas e enxergam milhas à frente. Há pessoas que vivem em megalópoles e têm seus mundos resumidos no quarteirão onde moram ou menos, talvez no sofá velho da sala.
Beijos,
Suzana/LILY
P.S.: eu não sou aquela pessoa que quando vê um balde de estrume pergunta 'onde está meu cavalo?'. Eu sou aquela que pergunta sempre 'onde está a hípica?', pouco importando se haverá cavalos.
Olá ADiniz
Belissima foto.
beijinhos
O lugar é como um pedacinho do paraíso...bucólico e com certeza super energizado...A música só fecha o belo quadro!
Beijos
Maria
É assim q percebo daqui...
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