Pronto, já não é mais um monólogo... Mas sabe que do tempo pouco sei, pois as horas tem sido um falcão a mergulhar atrás de uma presa, do conhecimento. Ana D.Echabe

domingo, outubro 17, 2010

Nascente do palato

Ó macio Tejo ancestral e mudo,
Pequena verdade onde o céu se reflete!
Nada me dais, nada me tirais, nada sois que eu me sinta.
Fernando Pessoa

Serie “Espelho das Aguas”

7 comentários:

Aleatoriamente disse...

E essa beleza encanta , junto com Fernando Pessoa, poeta do meu carinho.

Beijinho linda.
Fernanda.

Vanuza Pantaleão disse...

Bom dia, amiga!
E o dia se abriu em luz quando encontro aqui Fernando de tantas Pessoas, encontro a ti e a tua arte. Tanto aqui encontro.
Obrigada pela gentileza da tua visita e por aquelas palavras corajosas. Gosto de gente que Diz e sabe Dizer!
Uma semana bela!!!

Maria Dias disse...

Vc deveria fazer uma exposição com estas fotos!Pense no assunto!

Beijinhos e ótima semana!

AC disse...

E o desassossego de Pessoa, centrado em si mesmo, sempre presente...

Aleatoriamente disse...

Oi querida,
Gostei tanto de te ver lá em casa(Aleatoriamente).
Não entendo nada de arte amiga, mas vejo nesta arte acima uma rebeldia poética.

Beijo menina!
Fernanda.

Anônimo disse...

E eu me rendo a Pessoa e a todas as suas Pessoas do Pessoa!!

Beijos!!^^

teste 245 disse...

Oi Ana!

Com o calor que já anda fazendo, águas são um convite. Acho que ando precisando estar em lugares como estes e apreciar tudo que transmitem. Obrigada pela inspiração!!!!

Beijos

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